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Você sabe qual a maneira correta de pendurar o rolo de papel higiênico?

Você sabia que a posição do papel higiênico no banheiro é um assunto tão sério que tem até inventor envolvido? Pois é, Seth Wheeler, o inventor do porta-papel higiênico, não só pensou em como deveríamos usar o papel, mas também em qual é o lado correto de pendurá-lo.

Para obter a resposta definitiva, a empresa de design consultou a patente original do produto, concebido por Seth Wheeler em 1883. Wheeler não tinha dúvidas: a maneira correta é pendurar o rolo com a ponta para cima. Isso é corroborado por um estudo da Universidade do Colorado em 2011, que identificou 19 tipos diferentes de bactérias em várias superfícies de banheiros, incluindo o suporte do rolo de papel higiênico e as paredes adjacentes.

Muito antes da invenção de Wheeler, as pessoas já utilizavam papel para higiene pessoal, remontando ao século 6 na China. A produção em massa de papel para esse fim específico teve início no século 14. No entanto, foram necessários mais 400 anos para que alguém tivesse a ideia de agrupar tudo em um rolo.

A pesquisa também destaca um ponto crucial: quando é preciso tocar na parede para retirar o papel higiênico, aumenta o risco de entrar em contato com bactérias e vírus. Sofia Charalambous, cofundadora da Bathroom Origins, alerta que, especialmente em tempos de pandemia, como o caso do coronavírus responsável pela transmissão da COVID-19, pendurar o rolo com a ponta para baixo pode aumentar as chances de exposição ao vírus.

Charalambous também destaca que a orientação das abas no rolo vazio de papel higiênico, apontando para cima, segue essa lógica de prevenção. Vale ressaltar que, apesar de existirem opiniões divergentes, a estética e a preocupação ambiental não invalidam as evidências científicas apresentadas, reforçando a importância de seguir as recomendações da patente original para garantir a higiene e minimizar os riscos de contato com patógenos.

IAI Frente ou Atrás?

Ao longo da história, a humanidade tem sido dividida em dois campos: aqueles que advogam pela disposição do papel higiênico com a parte perfurável voltada para a parede e os que afirmam que a abordagem correta é a oposta. Cada facção apresenta seus argumentos com fervor, quase como se estivessem debatendo sobre o melhor time de futebol ou a marca de colchão inflável mais confortável.

Duas maneiras, um suporte

Olhando para o suporte do rolo, percebemos que existem duas formas de encaixá-lo: uma permite que o papel deslize para frente, e a outra faz com que ele deslize ao longo da parede. Ambas as formas têm seus fãs, mas também tem quem não se importe muito e deixe ao acaso. Mas existe a forma correta!

A palavra do inventor

Aqui entra Seth Wheeler, o inventor do porta-papel higiênico. Em 15 de setembro de 1891, ele depositou a patente que não só explicava o funcionamento de sua invenção, mas também mostrava desenhos detalhados. E é nesses desenhos que encontramos a resposta para a eterna dúvida: qual é a orientação correta do papel higiênico?

Qual a maneira correta de pendurar o rolo de papel higiênico?

Segundo Wheeler, a maneira correta de pendurar o rolo de papel higiênico é com a parte rasgável voltada para fora, não encostada na parede. Isso facilita o uso e evita desperdícios. A patente mostra claramente essa orientação, acabando com séculos de debates.

E agora, vamos mudar?

E agora, surge a questão: com essa informação, será que aquelas pessoas que sempre posicionaram o rolo de maneira diferente vão reconsiderar suas preferências? É uma pergunta intrigante e que só o tempo revelará. Talvez, assim como a escolha entre diferentes marcas de colchão inflável airbed ou as preferências por esportes específicos, a posição do papel higiênico permanecerá uma decisão pessoal, mesmo diante da recomendação do inventor.

Samile Lobo

Sou um entusiasta da escrita e um explorador incansável do mundo digital. No meu blog, mergulho em uma ampla gama de tópicos, desde as últimas tendências tecnológicas até reflexões profundas sobre a vida cotidiana. Com uma paixão pela comunicação autêntica, compartilho minhas experiências, insights e opiniões de uma maneira acessível e envolvente. Como um contador de histórias ávido, busco inspirar, informar e entreter meus leitores, criando um espaço onde as ideias fluam livremente e as conversas sejam estimulantes. Junte-se a mim nesta jornada de descoberta e conexão através das palavras.

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