(Foto: Thaís Magalhães/CBF)
O valor que uma jogadora ganha na Copa do Mundo Feminina pode variar significativamente, e é influenciado por vários fatores, incluindo o país de origem da jogadora, o contrato com a federação de futebol do seu país, os prêmios oferecidos pela FIFA e outros patrocínios e acordos individuais que a jogadora possa ter.
Em geral, o prêmio em dinheiro oferecido às equipes participantes da Copa do Mundo Feminina é menor em comparação com a Copa do Mundo Masculina. Por exemplo, na Copa do Mundo Feminina de 2019, a FIFA disponibilizou um total de US$ 30 milhões em prêmios para todas as equipes participantes. Esse valor foi distribuído entre as equipes com base em sua performance e classificação no torneio.
Além disso, algumas federações de futebol podem ter acordos específicos para suas equipes femininas, oferecendo diferentes incentivos financeiros e condições contratuais. Algumas equipes nacionais têm feito progressos significativos em termos de igualdade salarial e condições de trabalho, buscando oferecer melhores compensações para suas jogadoras.
Fora os prêmios oferecidos pelos torneios, algumas jogadoras de alto nível também podem receber remunerações substanciais de clubes de futebol, participação em ligas profissionais ou contratos publicitários e de patrocínio.
Entretanto, é importante ressaltar que, em comparação com os jogadores da Copa do Mundo Masculina, as jogadoras da Copa do Mundo Feminina ainda enfrentam desafios em termos de disparidades salariais e reconhecimento, apesar dos esforços crescentes para promover a igualdade no futebol.
As informações acima referem-se a dados disponíveis até a minha última atualização em setembro de 2021. Os valores e condições podem ter mudado desde então, e é sempre importante consultar fontes atualizadas para obter informações precisas e específicas sobre a remuneração das jogadoras da Copa do Mundo Feminina.
