O Bolsa Família é um programa de transferência de renda do governo brasileiro e visa quebrar o ciclo de pobreza a curto e a longo prazo por meio de transferências condicionadas de renda, educação e saúde. Além disso, o programa foi instituído pelo governo Lula pela Medida Provisória 132 em outubro de 2003.
O programa foi substituído em 2021 pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e passou a se chamar Auxílio Brasil. No entanto, com o retorno de Lula para presidência, o objetivo é que o programa retorne a se chamar Bolsa Família, mas antes que isso aconteça o benefício deve passar por algumas mudanças.
Confira a seguir o que o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, revelou a respeito das mudanças referentes ao Bolsa Família 2023!
O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, afirmou que o Bolsa Família está passando por uma reformulação antes de ser lançado. Dessa forma, o objetivo é que o programa seja lançado em março deste ano. De acordo com as informações dadas por Dias, o programa está passando por mudanças importantes, que incluem o recadastramento do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).
Além disso, a parcela adicional de R$ 150 destinada para famílias que tenham como membros crianças de até seis anos de idade também é uma das mudanças previstas pelo governo. As novas regras devem ser cumpridas para garantir o Bolsa Família e a criação de uma Busca Ativa para encontrar famílias aptas, mas que ainda se encontram fora do programa.
Até o momento, a equipe do Ministério do Desenvolvimento Social está trabalhando para levar a proposta do novo Bolsa Família ao Congresso Nacional em fevereiro. Wellington Dias afirmou: “Vamos garantir o pagamento em março com o acréscimo de R$ 150 por criança, com a atualização do cadastro que começa em fevereiro e com a aprovação pela rede do Sistema Único da Assistência Social, para a segurança nos dados”.
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem como objetivo cumprir sua promessa de campanha e pagar o Bolsa Família de R$ 600, mais a parcela extra de R$ 150 para as famílias com crianças de até seis anos de idade.
Esses valores serão pagos para as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Além disso, as margens que definem a extrema pobreza e a pobreza devem se manter as mesmas. Portanto, as famílias que possuam renda mensal per capita de até R$ 105, estarão enquadradas no grupo de extrema pobreza. As famílias que recebem entre R$ 105,01 e R$ 210 por mês, por sua vez, se enquadram no grupo de pobreza.
Além da renda, também será preciso cumprir outros critérios para receber o benefício. Para receber os valores, então, a família deve possuir membros que se encontram em pelo menos um dos casos a seguir:
O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, afirmou que o Bolsa Família está passando por uma reformulação antes de ser lançado. Dessa forma, o objetivo é que o programa seja lançado em março deste ano. De acordo com as informações dadas por Dias, o programa está passando por mudanças importantes, que incluem o recadastramento do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).
Além disso, a parcela adicional de R$ 150 destinada para famílias que tenham como membros crianças de até seis anos de idade também é uma das mudanças previstas pelo governo. As novas regras devem ser cumpridas para garantir o Bolsa Família e a criação de uma Busca Ativa para encontrar famílias aptas, mas que ainda se encontram fora do programa.
Até o momento, a equipe do Ministério do Desenvolvimento Social está trabalhando para levar a proposta do novo Bolsa Família ao Congresso Nacional em fevereiro. Wellington Dias afirmou: “Vamos garantir o pagamento em março com o acréscimo de R$ 150 por criança, com a atualização do cadastro que começa em fevereiro e com a aprovação pela rede do Sistema Único da Assistência Social, para a segurança nos dados”.
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem como objetivo cumprir sua promessa de campanha e pagar o Bolsa Família de R$ 600, mais a parcela extra de R$ 150 para as famílias com crianças de até seis anos de idade.
Esses valores serão pagos para as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Além disso, as margens que definem a extrema pobreza e a pobreza devem se manter as mesmas. Portanto, as famílias que possuam renda mensal per capita de até R$ 105, estarão enquadradas no grupo de extrema pobreza. As famílias que recebem entre R$ 105,01 e R$ 210 por mês, por sua vez, se enquadram no grupo de pobreza.
Além da renda, também será preciso cumprir outros critérios para receber o benefício. Para receber os valores, então, a família deve possuir membros que se encontram em pelo menos um dos casos a seguir:
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